7 de dez. de 2015

Galo x Chapecoense - Que venham mais conquistas

Após um belo ano, o Galo se despede de seu torcedor e do ano de 2015 com saldo positivo. Apesar de não ter conquistado nenhum título de expressão nacional nessa temporada, o Galo viu que está muito mais parto das conquistas a cada ano que passa. 

Após vencer o título estadual com tranquilidade, o Galo foi eliminado precocemente nas oitavas de final da Libertadores e da Copa do Brasil. Apesar desses maus resultados, o time jogou bem, teve perto das vagas e só ficou de fora por detalhes. Detalhes esses que deverão ser prontamente corrigidos, já que em alguns casos foram erros individuais que nos custaram avanças mais longe. Porém, a males que vem para bem. Sem o foco nas competições de mata mata, o Atlético concentrou todas as suas forças no campeonato Brasileiro e com méritos foi vice campeão. A diferença entre o vencedor e o Galo foi apenas os confrontos diretos. os 6 pontos perdidos acabaram custando o campeonato. 

Nada a lamentar. Na vida temos sempre que olhar para frente e a sempre um ano novo para buscarmos antigos objetivos. Hoje com a estrutura, a base do time, a força da arquibancada e as contas em dia, o Galo surge sempre como candidato a conquistas de coisas importantes. 

Que Daniel saiba dos pontos fracos do time para que em 2016 possamos nos fortalecer e corrigir os erros desse ano e com isso, conquistar de novo grandes títulos como fizemos em anos anteriores. 

O último jogo. O Galo entrou em campo tranquilo. Já sabia que a segunda colocação estava garantida e por isso jogou 90 minutos sem se doar ao máximo. Foi um jogo tranquilo e sem desespero para jogadores e torcedores. 

O time até levou alguns sustos, mas rapidamente se reencontrava em campo. E foi assim até o primeiro gol, gol que deu uma tranquilidade maior da arquibancada ao banco de reservas.

Com o jogo na mão, Diogo Giacomini aproveitou para lançar os garotos da base, que entraram bem e mantiveram o volume do jogo. E com mais dois gols na fase final, o time saiu aplaudido de campo e a torcida pode ir para casa sorridente e esperançosa com o ano de 2016. 

Victor (6,5): Foi tranquilo e fez defesas precisas para garantir a vitória alvinegra. 

Marcos Rocha (7,0): Melhor partida no ano, Marcos Rocha voltou a correr, marcar e se entregar em campo. 

Léo Silva (8,0):  Excelente partida do capitão, que além de ser um monstro na defesa, ainda balançou as redes.

Jemerson (7,0): Muito bem posicionado, teve muita facilidade ao desarmar os adversários. Foi seguro como sempre.

Patric (7,0): Começou muito mal, não conseguia marcar. No segundo tempo ele apareceu várias vezes dentro da área adversária e até balançou as redes. Levir talvez estivesse certo, ele é mais meia que atacante, já que pouco voltou para marcar e ajudar a defesa. 

Rafael Carioca (6,5): Foi tranquilo e distribuiu ótimos passes. Saiu para a entrada do jovem Eduardo.

Lucas Candido (7,0): Depois de 9 meses parado, Lucas voltou ao time titular e fez uma excelente partida. Errou passes e desarme devido ao tempo inativo, mas no geral substituiu o leão Donizete muito bem.

Thiago Ribeiro (6,5): Apareceu pela primeira vez aos 30 minutos do primeiro tempo, quando errou um gol sem goleiro. Mas na segunda chance, também sem goleiro, fez o seu gol. No segundo tempo foi muito acionado, mas não deu sequência aos lances. 

Giovanni Augusto (7,0): Demorou a conseguir achar seu espaço, mas devido a falta de interesse do adversário teve tempo para pensar e distribuir bons passes. Saiu com duas assistências do jogo. 

Luan (6,5): Jogou bem, puxou contra ataques, criou jogadas e até mesmo ajudou à marcação. Foi o motor do time novamente, mas na frente do goleiro não teve a mesma eficiência.

Pratto (6,5): Perdeu duas chances de frente para o gol, lance que a muitos jogos não se repetia. Infelizmente ele não teve a mesma frieza que teve no primeiro turno. 

Foto: Bruno Cantini

Substituos:

Carlos (6,0): Não tocou na bola e nada produziu.



Eduardo (6,5): Teve uma chance sem goleiro e desperdiçou, mas no geral manteve o nível de atuação de Rafael Carioca, a quem substituiu.

Cárdenas (6,0): Despedida do meia colombiano que se resumiu no último jogo. Cárdenas jogou sempre em um ritmo diferente dos companheiros e passou sempre longe do gol.

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